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Aos 52 anos de idade, José Maria de Oliveira Sutil é conhecido em toda a região por trabalhar há 32 anos no ramo da telefonia. Atualmente na empresa Oi, ele começou na antiga Telecomunicações do Paraná (Telepar) e também passou pela Brasil Telecom. Morador da sede, em Campina Grande do Sul, Sutil, como é conhecido, chegou à região no ano de 1990 e não saiu mais.

Natural de Curiúva, interior do Paraná, Sutil é filho do saudoso Sebastião Rivadavia Sutil e de Maria Firmina de Oliveira Sutil. Seu pai era motorista, foi assim que criou os quatro filhos. “Quando nós saímos do interior eu tinha uns sete anos de idade. Nós nos mudamos, inicialmente, para o Bacacheri, em Curitiba, passamos pelo Santa Cândida e depois por Colombo. No ano de 1990 eu passei a morar com minha madrinha Dorvalina, no Túlio, em Quatro Barras. Em 1993 eu me mudei para o Jardim Paulista e me lembro que o local era lindo, pois tinha toda a beleza da natureza. Era tudo campo, florestas, estradas de chão. Eu puxei muita linha por tudo isso aqui, pulava valetão e andava no meio do banhado”.

Nessa época, ele já trabalhava no ramo da telefonia, profissão que começou a exercer aos 20 anos de idade. “Eu iniciei na Telepar no dia 10 de abril de 1987 e, desde então, sou técnico em telefonia. Hoje faço parte da empresa Oi e atendo o município de Quatro Barras, Campina Grande do Sul e Piraquara”. No mês de julho, Sutil recebeu o prêmio de melhor técnico de todo o Paraná, depois de uma avaliação interna, realizada pelo Oi.

Das várias aventuras, que vivenciou andando por toda a região, por conta do seu trabalho, Sutil conta uma história que nunca saiu da sua cabeça. “Num dia comum, de trabalho, eu estava passando pela BR, quando um caminhão derrubou um porco, e eu vi esse porco parei o carro e, junto com o filho do seu Agenor, irmão do Grilo, conseguimos pegar, pois o porco corria, era difícil. Então pegamos esse porco e levamos para o dono do bar, que tinha em frente ao Mercado Santa Helena, na sede, e deixamos lá para ele engordar. Depois que engordou, nós dividimos o porco em três”.

Em Campina, Sutil conheceu Maria Lúcia Falavinha, com quem se casou há 19 anos e teve uma filha, Kauane. “Um dos momentos mais difíceis da nossa vida foi quando minha filha foi diagnosticada com leucemia, aos 11 anos de idade. Ela passou por um primeiro transplante por cordão umbilical, mas deu apenas 75% de compatibilidade. Então, foi preciso fazer um segundo transplante; a doadora da medula óssea foi a mãe dela, esse deu certo”. Na luta contra o câncer, os amigos, parentes e conhecidos da região se mobilizaram para realizar a doação de sangue. “Nós recebemos a ajuda de muitas pessoas, todos cooperaram conosco e nós somos muito gratos por isso”.

Como hobbie, Sutil gosta de ‘curtir’ sua moto e se exercitar, tanto que tem uma academia em casa. “Eu posso dizer que tenho uma vida feliz e realizada. Tenho a minha casa na sede, que eu amo, há 19 anos. Posso afirmar que só saio daqui quando Deus me chamar”.

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