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Polícia Civil do Paraná recebe reforço de 225 novos policiais

Os recém-nomeados policiais civis, selecionados pelo Governo do Estado, oficializaram sua posse nesta sexta-feira (4), em uma cerimônia realizada no auditório da Secretaria da Segurança Pública do Paraná, em Curitiba. Com o intuito de reforçar a segurança dos paranaenses, a Polícia Civil do Paraná (PCPR) receberá um acréscimo de 225 novos servidores.

As nomeações, ratificadas pelo governador em exercício Darci Piana, foram divulgadas no Diário Oficial em 21 de julho. Entre os policiais civis que efetivaram a posse, estão incluídos 44 delegados, 156 agentes de polícia judiciária e 25 papiloscopistas, todos aprovados em concursos públicos realizados nos anos de 2018 e 2020.

O delegado-geral da PCPR, Silvio Jacob Rockembach, destacou que esse reforço no quadro de servidores proporciona mais agilidade e aprimora a qualidade dos serviços prestados pela Polícia Civil à comunidade. Ele ressaltou: “Essa contratação faz parte da reposição permanente de servidores na Polícia Civil. Esse reforço tem contribuído com resultados positivos, na melhoria de indicies de solução de crimes e principalmente na agilidade no atendimento nas diversas unidades do Estado. Até o final deste ano, os novos policiais civis estarão em perfeitas condições para iniciar as atividades nas delegacias”, afirmou.

As funções exercidas pelos novos policiais englobam a investigação de crimes, direção de delegacias, coordenação com o Poder Judiciário, registro de flagrantes, operações policiais e condução de inquéritos. Com esse reforço, espera-se que as respostas à sociedade sejam ainda mais ágeis.

No momento da posse, o delegado-chefe da Divisão de Polícia Metropolitana Fábio Amaro enfatizou que o novo grupo de servidores tem o potencial de fazer a diferença e contribuir positivamente para a instituição. Ele afirmou: “Eles serão os garantidores da segurança pública, serão monitorados pela população e devem servir de referência no trabalho de polícia judiciária em todas as comarcas do Estado”, complementou.

Ângelo Oliveira Batista, o novo delegado da PCPR, expressou sua ansiedade para assumir o cargo, ressaltando que todo o esforço investido até o momento terá impactos positivos. Ele declarou: “Quando entramos para polícia, nosso compromisso é ajudar a população e combater a violência. Espero conseguir prestar o melhor serviço público para o Paraná”, finalizou. 

De acordo com Rodolfo Schittini, um novo papiloscopista da PCPR, as perspectivas para sua função são altamente positivas. Ele compartilhou:  “O momento da posse é uma sensação muito boa, saber que estou conseguindo colher os frutos de muitos anos de estudo. Estou otimista com a carreira e com a reestruturação recentemente, e pretendo contribuir com a instituição”,

Após a nomeação, os policiais passarão por um curso de formação na Escola Superior da Polícia Civil. O planejamento é que iniciem esse treinamento na segunda semana de agosto e, até dezembro, já estejam atuando nas delegacias de polícia em todo o estado, representando um aumento significativo na luta contra a criminalidade.

Durante esse período de aprimoramento, eles serão instruídos em matérias de conhecimento técnico-operacional, incluindo aulas práticas e teóricas. As competências adquiridas os habilitarão para atuar em qualquer cidade do estado.

A grade curricular da PCPR está dividida em seis áreas temáticas, que vão desde investigação até formação humanista e cultura geral. Essa estrutura de ensino faz parte da nova matriz curricular, que tem como objetivo melhorar a formação do conhecimento dos policiais e auxiliar na visão de plano de carreira, permitindo aos servidores identificar quais áreas temáticas podem ser aprofundadas.

A contratação e a formação dos futuros servidores fazem parte do Plano Estratégico 2019-2023, implementado no primeiro mandato do governador Carlos Massa Ratinho Junior, buscando melhorias tanto para os policiais civis quanto para a sociedade. Outra conquista notável durante esse período foi a transferência de todos os presos das delegacias, liberando os policiais civis para se concentrarem em sua missão constitucional, que é a investigação de crimes. Os detentos passaram a ser de responsabilidade da Polícia Penal e foram encaminhados para unidades específicas ou penitenciárias.

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