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Paulo Opuska, dado como desaparecido, envia vídeo informando que está bem em clínica de Piraquara, mas sua localização não é confirmada pela polícia

O desaparecimento de Paulo Opuska, 46 anos, ganhou novos desenvolvimentos nesta quarta-feira, 1º de novembro. Pela manhã, ele postou um vídeo em seu perfil no Instagram, informando que estava em uma clínica em Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba, agradecendo à preocupação e assegurando que estava bem.

Ao mesmo tempo, a Polícia Civil, que investiga seu desaparecimento, concedeu uma entrevista informando que ainda não tinha pistas sobre seu paradeiro.

Minutos depois, a esposa de Opuska publicou um vídeo na mesma rede social negando que ele tivesse sido encontrado.

Paulo Opuska é advogado e professor do Departamento de Direito da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e desapareceu na última segunda-feira, 30 de outubro. A delegada Iara Laurek Dechiche, da Delegacia de Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil do Paraná (PCPR), em Curitiba, relatou que Opuska desapareceu ao chegar no Centro de Curitiba. “A última informação que temos é que ele teria saído de casa, pego um Uber para participar de uma reunião. O Uber o deixou no centro e depois ele desapareceu”, disse a delegada.

Opuska foi candidato a prefeito de Curitiba pelo PT em 2020. Sua família comunicou seu desaparecimento na noite de terça-feira (31). Segundo informações nas redes sociais, ele estava desaparecido desde a manhã de segunda-feira (30).

A Delegacia de Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) está investigando o caso. Informações sobre o paradeiro de Opuska podem ser repassadas para a DHPP pelos números (41) 38837155 ou (41) 98895-3090.

O último local em que ele teria estado, de acordo com o Uber utilizado, é um restaurante na Emiliano Perneta, no Centro de Curitiba. O petista estava vestindo uma camisa xadrez branca com cinza, um paletó preto e calça jeans.

Além de sua atuação como advogado e professor, Opuska já ocupou o cargo de superintendente do Instituto Municipal de Administração Pública (Imap) durante o governo do ex-prefeito Gustavo Fruet (PDT). Ele também trabalhou nos bastidores de várias campanhas políticas.

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