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Há quase 18 anos um crime que abalou Quatro Barras

Quatro Barras pode se orgulhar de suas belas paisagens, do desenvolvimento industrial, do turismo, das atividades sociais, mas tem uma triste ferida em sua história: o assassinato cruel, monstruoso, bestial, da menina Giovanna dos Reis Costa, de 9 anos de idade, enquanto vendia rifa da escola. Foi encontrada em um matagal no dia 12 de abril de 2006, após 2 dias desaparecida. Estava sem roupas, amarrada pelas mãos e dentro de um saco de lixo, apresentando sinais de violência sexual.

A vítima sofreu esganadura e teve um objeto introduzido em sua genitália. A crueldade foi tamanha que na necropsia constatou-se que um objeto cilíndrico com ponta irregular teria sido introduzido na menina, ocasionando a dilaceração do períneo, provocando-lhe hemorragia.

O que ocorreu depois foi a Câmara ter dado o nome de Giovanna dos Reis Costa ao plenário do Legislativo e a Prefeitura ter proibido crianças de vender rifas de escola.

Quatro Barras mais segura

Talvez nos dias de hoje as bestas seriam descobertas – ou, muito melhor ainda, – talvez o terrível crime não se perpetuasse. Implantada pela Prefeitura de Quatro Barras, a tecnologia é atualmente aliada das forças de segurança, com a implantação da Muralha Digital, um sistema de monitoramento e cercamento digital que permite controlar entradas e saídas da cidade e a movimentação em pontos estratégicos, de grande circulação ou pontos ermos, a exemplo das áreas rurais.

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